O Clube Desportivo da Graça não vai ao concurso de 2022 depois de ter visto negada a providência cautelar que apresentou em protesto por ter sido “ilegalmente classificada” em 2019. Nessa altura, a marcha começou por ficar na 17ª posição, que dava acesso a participar no ano seguinte, mas, devido a erros, a organização decidiu recontar os votos duas vezes e a marcha da Graça acabou por ficar na 18ª posição, “que faz ficar fora” das festas.
O responsável lamentou que a marcha não possa ir a concurso dois anos depois de cancelamentos devido à pandemia, lembrando que todos encaram a decisão “com sentido de injustiça”. Rui Vicente diz ainda ser “incompreensível a forma como decorreu o processo por nem sequer conseguir chegar à fala” com os novos responsáveis da Câmara de Lisboa para “explicar o que aconteceu”.
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